Mas então faço uma segunda confissão: crises em momentos de criação não é nenhuma novidade. Desta vez foi diferente. Uma responsabilidade, um medo de não corresponder, decepcionar.
O tempo, como de costume, curto. Investi na primeira idéia. Minto. Na segunda. E após várias tentativas em busca de melhores soluções, o fim.
Enviei o layout por e-mail com muitos dedos e cautela. Receio travestido em frases como “podemos alterá-lo até ficar bom”.
Mas a sintonia funcionou (acho que tenho sorte com isso). A arte virtual foi para ar antes mesmo de fecharmos a ficha técnica. (também costumo ser bem chata neste momento. “Não divulgue ainda. Me deixe finalizar”. Mas não liguei. Até gostei.)
Na próxima semana o monólogo estreia no interior e depois faz apresentação única no Satyros 1, durante o Satyrianas.
Sei que sou suspeita para elogiar a direção (de “um tal” de Ruy Filho), mas está ficando incrível!
Temporada? Em 2010... Aguardem!
Obrigada, Paulinho!!
... e MERDA!

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