segunda-feira, 15 de março de 2010


Ele dormiu por dois anos logo ao nascer. Muita gente não acredita. Mas o sono e a insônia o perseguem há trinta e sete, completos ontem. Ou seriam trinta e seis? (na data por extenso em sua certidão, descontaram um). Nada seu cabe dentro do comum, do igual. Tudo beira ares de exótico. Dos lábios grossos à covinha construída. Dos cabelos grisalhos desde muito novo à maneira de olhar a sua volta. Foi esta história que me fez e me faz segui-lo desde então. E então cá estou, tecendo revelações declaradas a cada palavra-frase-letra. Um dia, alguém especial lhe disse que aos trinta e cinco se tornaria. Vejo e acredito nele a cada tempo.

Parabéns, meu amor!
(feliz com as velhas e novas decisões. Vamos em frente...)

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